Lágrimas de Vinho (Tears Of Wine)
A cada gole, eu me arrepio,
A cada lágrima que cai sem eu perceber, um gole.
Esta minha vida cheia de futuro,
Mas com uma mente cheia de pensamentos homicidas.
Mente, agora, bêbada.
A qual me deixa zonza nesse momento,
Sem muitos passos a dar sem cair e talvez me machucar.
Ferimento, o qual, seria melhor por fora do que por dentro
Que dói, que arde, que não termina.
Que me cansa.
Para cada coisa há sua primeira vez,
Para cada cristal, um tato
Para cada cruz, um pedido
Para cada vida,
Um sofrimento, um aprendizado, um destino dependendo de seu passado.
Mente bêbada,
Palavras escritas errado,
Vinho que ainda está em minha corrente saguínea,
Mesmo depois de parar de ingerí-lo.
Eles não me deixam em paz,
Em harmonia, quieta,
Sem qualquer perturbação, sem amor, sem vida.
Não sei se vou aguentar por muito tempo,
Não sei se vou conseguir livrar minha mente desse fantasma dela.
Ela, que destrói tudo por onde passa, e
Hipnotiza mentes com falácias e se faz de inocente,
Nada para acrescentar.
E eu ainda não entendo porque ela ainda continua em pé
Vviva por fora, pois por dentro é só apodrecimento.
Não entendo, e já tentei.
Quatro taças cheias,
E mil lágrimas depois,
Eis eu, aqui, perdida, ferida, sem lugar para ir
Apenas permanecer e aguentar,
Novamente,
Todo esse manicômio sem nome registrado.
A cada lágrima que cai sem eu perceber, um gole.
Esta minha vida cheia de futuro,
Mas com uma mente cheia de pensamentos homicidas.
Mente, agora, bêbada.
A qual me deixa zonza nesse momento,
Sem muitos passos a dar sem cair e talvez me machucar.
Ferimento, o qual, seria melhor por fora do que por dentro
Que dói, que arde, que não termina.
Que me cansa.
Para cada coisa há sua primeira vez,
Para cada cristal, um tato
Para cada cruz, um pedido
Para cada vida,
Um sofrimento, um aprendizado, um destino dependendo de seu passado.
Mente bêbada,
Palavras escritas errado,
Vinho que ainda está em minha corrente saguínea,
Mesmo depois de parar de ingerí-lo.
Eles não me deixam em paz,
Em harmonia, quieta,
Sem qualquer perturbação, sem amor, sem vida.
Não sei se vou aguentar por muito tempo,
Não sei se vou conseguir livrar minha mente desse fantasma dela.
Ela, que destrói tudo por onde passa, e
Hipnotiza mentes com falácias e se faz de inocente,
Nada para acrescentar.
E eu ainda não entendo porque ela ainda continua em pé
Vviva por fora, pois por dentro é só apodrecimento.
Não entendo, e já tentei.
Quatro taças cheias,
E mil lágrimas depois,
Eis eu, aqui, perdida, ferida, sem lugar para ir
Apenas permanecer e aguentar,
Novamente,
Todo esse manicômio sem nome registrado.
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