Dois de Fevereiro.
Muito cheia
Pela pressão do dia
E ansiedade constante
E perco uma chance
Mas me sentindo vazia
Sei lá porque
Sem sentimentos
Sem razão
Apenas cansada...
...e com fome de atenção diferenciada
Um carinho isolado, um ombro confiado
Algo assim
Sem ignorância,
Sem greves
Nem breves
Agridoce, leve ou picante,
Não sei
Fantasio, na expectativa acelerada
E paro.
Me questiono ainda em viagem.
Perco outra chance.
O que há?
De verdade?
Afinal, do que sei?
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