O Corvo Traz A Morte. (The Crows Brings The Death)
Alguns terminam de mãos vazias
Alguns terminam com esperança ainda viva
Alguns fazem questão de insistir em saber sobre tudo
Mostre-nos o que nos tornamos
Depois de uma vida tão longa,
Mas ao mesmo tempo tão curta
Uma espécie de liberdade
No fim, levada pelo corvo
Pois a hora chegou
A eclipse total nesse céus assombrados acima de nós.
Estamos na visão dos lutadores
Dos que não desistirão até conseguirem o que almejam
Chegar no ponto limite, destruído, ferido
Pronto para construir seu próprio universo
Para se levantar e seguir em frente, com cabeça erguida.
O corvo pode levar minha luz, minha alma,
Ele pode se alimentar de meus olhos
Mas nunca levará minhas forças
As quais usei na batalha contra o bem e o mal
A luta infinita para ver quem é o melhor
Mesmo sabendo que não há como existir,
Constatar nada disso.
O corvo vem para observar o chão dessa sangrenta batalha
Observar quem ele pode levar,
Qual liberdade ele pode tirar
Mas o que nós fizemos continuará
Em outra vida, no outro lado
Nos mostrando, nos ensinando
Até aprendermos de vez,
(e finalmente)
Até colocarmos em nossas cabeças
(de uma vez por todas)
Pois nós nunca aprendemos, nunca aprendemos.
. . . Até terminarmos de mãos vazias
E percebemos que vivemos em vão
Seremos capazes de ir em frente sem olhar para trás
E entender a causa do corvo levar tudo o que nos mantém acordados.
Alguns terminam com esperança ainda viva
Alguns fazem questão de insistir em saber sobre tudo
Mostre-nos o que nos tornamos
Depois de uma vida tão longa,
Mas ao mesmo tempo tão curta
Uma espécie de liberdade
No fim, levada pelo corvo
Pois a hora chegou
A eclipse total nesse céus assombrados acima de nós.
Estamos na visão dos lutadores
Dos que não desistirão até conseguirem o que almejam
Chegar no ponto limite, destruído, ferido
Pronto para construir seu próprio universo
Para se levantar e seguir em frente, com cabeça erguida.
O corvo pode levar minha luz, minha alma,
Ele pode se alimentar de meus olhos
Mas nunca levará minhas forças
As quais usei na batalha contra o bem e o mal
A luta infinita para ver quem é o melhor
Mesmo sabendo que não há como existir,
Constatar nada disso.
O corvo vem para observar o chão dessa sangrenta batalha
Observar quem ele pode levar,
Qual liberdade ele pode tirar
Mas o que nós fizemos continuará
Em outra vida, no outro lado
Nos mostrando, nos ensinando
Até aprendermos de vez,
(e finalmente)
Até colocarmos em nossas cabeças
(de uma vez por todas)
Pois nós nunca aprendemos, nunca aprendemos.
. . . Até terminarmos de mãos vazias
E percebemos que vivemos em vão
Seremos capazes de ir em frente sem olhar para trás
E entender a causa do corvo levar tudo o que nos mantém acordados.
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