Devastamento.

Aquele frio cortante
Por dentro
Aquela fraqueza
por fora
Aquela indisposição e impotência
Por inteira
Depois da tempestade
Que devastou e desgastou
O coração e mente que há muito pediam por algum descanso
O qual se revirou
E se tornou
Guerra entre meus próprios mundos.

Alma devastada, desgastada e desmatada
Orgulho e auto estima no último nível de terra
O ar que já que era pouco, agora é inexistente
Respiro por ajuda dos bons fluidos que me enviam
Através do meu olhar, já na borda de minha aura é possível perceber
O quanto isso me afetou.

Esperanças vem e vão
não permanecem pelos buracos abertos pelo tempo e força em mim
Assim como o carinho, o amor que já haviam diminuído,
Eu só pergunto:
O que resta de mim?

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